quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A Economia e Política na Sociedade Actual


A economia actual é muito mais desenvolvida, em todos os campos. Desde o comércio, muito mais avançado, como uma 'aldeia global', até ao sistema político.
Na maioria dos países ocidentais, verificam-se repúblicas, no entanto mais evoluídas que a a república na Antiga Roma. A agricultura é agora efectuada maioritariamente por máquinas, e a sua contribuição para a riqueza do país. É agora o sector terciário, ou seja, os serviços, o sector mais importante para a Economia Global.
As moedas são muito mais variadas, com cotações oscilantes no mercado.
Na organização social, distinguem-se apenas a Classe Baixa, Média e Alta, com a média a assumir a maior importância. A escravidão é agora um crima horrendo, reflectindo toda a maior sensibilidade ética da sociedade
                                                                                                      Gustavo Dias N°11

Você sabia?


ECONOMIA MAIA

O milho era considerado um dos principais gêneros agrícolas da dieta alimentar maia. Seu cultivo contava com técnicas bastante desenvolvidas que trabalhavam em um sistema rotativo de terras. Alem disso, utilizavam das queimadas para explorarem terras ainda não cultivadas. O grande consumo do milho e o uso das queimadas faziam com que as terras férteis sofressem um rápido processo de desgaste.
                                                                                                                     Luca Panuci N°18

Curiosidades sobre os Astecas


astecas.pngDentre os três principais povos da América pré-colombiana, os Astecas foram os mais poderosos e desenvolvidos. Eram índios que migraram para o Vale do México, para a ilha do Lago Texcoco. São originários de uma região dos Estados Unidos, onde viviam como nômades.


mapa.pngForam os últimos a chegar no planalto mexicano, fixaram-se no local, mesclaram-se com os toltecas e constituíram, assim, o “Império Asteca”. O centro do império era a cidade de Tenochtetlán, hoje a cidade do México. Cada cidade-estado possuía seu próprio rei, mas na época da ocupação espanhola, os indígenas obedeciam apenas a Montezuma, imperador asteca, provando o quanto eram organizados.

A partir da sua capital, controlavam todo o império. Foram guerreiros com uma organização militar muito desenvolvida. Falavam, quase todos, a língua nauatle. Tinham cabelos curtos, eram fortes e de pele escura. Lá era o coração político e espiritual do império.

O seu governo era uma monarquia. O conselho do imperador elegia o seu sucessor, o qual deveria pertencer aos membros da linhagem governante, a chamada Casa Real. O poder do Imperador era hereditário, vindo de origem divina, mas ele governava com o auxílio do “Grande Conselho”. Tinha como obrigação proteger o povo e homenagear os Deuses. O povo tinha pouca liberdade de ação devido ao poder autocrata.

A sociedade era bastante livre, dando oportunidade até mesmo de ocorrer mobilidade social dentro do Império. Membros das baixas camadas poderiam, portanto, chegar a postos militares. Caso se dedicassem conseguiriam chegar ate mesmo a serem supremos Sacerdotes. Dividia-se também através da pirâmide. O povo era organizado em classes sociais, com nobres, soldados, comerciantes e trabalhadores, e praticavam o comércio com outros povos. Na base estavam os escravos e servos, no meio as famílias das casas grandes, e no topo a nobreza.

Fonte: http://www.infoescola.com/historia/astecas/
                                                                                                                Vitor Sigrist N°31

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Você sabia que..........


   A civilização Maia, muito provavelmente, foi a mais antiga das civilizações pré-colombianas, embora jamais tenha atingido o nível urbano e imperial dos Astecas e Incas. Distingue-se dois grandes períodos na civilização maia, chamada de Antigo Império e Novo Império. O Antigo Império teve seu centro no norte da Guatemala, mas se estendeu pelo sul do México e também por Honduras. O Novo Império ocupou a metade setentrional da península de Yucatán. Jamais foram um império, embora possuíssem uma cultura comum, e sim uma reunião de diferentes grupos étnicos e lingüísticos como os astecas, os tzental-maia e os tzotzil. Provavelmente a primeira civilização a florescer no hemisfério ocidental, ocuparam a América Central por mais de vinte séculos e atingiram alto grau de evolução, no que se refere ao conhecimento de matemática e astronomia, capaz de sobrepujar as culturas européias da mesma época.


                   Luca hullen panuci Nº18 7ªD

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Você Sabia?

Você sabia que.De acordo com a tradição, o povo chinês originou-se no vale do Huang He ou rio Amarelo. As provas arqueológicas são escassas, embora tivessem sido encontrados, perto de Pequim, restos do Homo erectus, que datam de 460mil anos, e que receberam o nome de Sinanthropus pekinensis. Há provas fidedignas da existência de duas culturas com cerâmica, a cultura de Yangshao (3950?-1700 a.C.) e a cultura de Long-Shan (2000?-1850 a.C.).
                                                                          De Giovana Agatha n°10

A Grécia Antiga



Há mais de quatro mil anos, uma região excessivamente acidentada
da Península Balcânica passou a abrigar vários povos de descendência
indo-europeia. Aqueus, eólios e jônios foram as primeiras populações a
formarem cidades autônomas que viviam do desenvolvimento da economia
agrícola e do comércio marítimo com as várias outras regiões do Mar
Mediterrâneo.

Mal sabiam estes povos que eles seriam os responsáveis pelo
desenvolvimento da civilização grega. Ao longo de sua trajetória, os
gregos (também chamados de helenos) elaboraram práticas políticas,
conceitos estéticos e outros preceitos que ainda se encontram vivos no
interior das sociedades ocidentais contemporâneas. Para entendermos
esse rico legado, estabelecemos uma divisão fundamental do passado
desse importante povo.

No Período Pré-Homérico (XX – XII a.C.), temos o processo de
ocupação da Grécia e a formação dos primeiros grandes centros urbanos
da região. Nessa época, vale destacar a ascensão da civilização creto-
micênica que se desenvolveu graças ao seu movimentado comércio
marítimo. Ao fim dessa época, as invasões dóricas foram responsáveis
pelo esfacelamento dessa civilização e o retorno às pequenas
comunidades agrícolas subsistentes.

Logo em seguida, no Período Homérico (XI – VIII a.C.), as comunidades
gentílicas transformam-se nos mais importantes núcleos sociais e
econômicos de toda a Grécia. Em cada genos, uma família desenvolvia
atividades agrícolas de maneira coletiva e dividiam igualmente as

riquezas oriundas de sua força de trabalho. Com o passar do tempo, as
limitações das técnicas agrícolas e o incremento populacional ocasionou a
dissolução dos genos.

Entre os séculos VIII e VI a.C., na Fase Arcaica da Grécia Antiga,
os genos perderam espaço para uma pequena elite de proprietários de
terra. Tendo poder sobre os terrenos mais férteis, as elites de cada
região se organizaram em conglomerados demográficos e políticos cada
vez maiores. É aqui que temos o nascimento das primeiras cidades-
Estado da Grécia Antiga. Paralelamente, os gregos excluídos nesse
processo de apropriação das terras passaram a ocupar outras regiões
do Mediterrâneo.

No período Clássico, que vai do século V até o IV a.C., a autonomia
política das várias cidades-Estado era visivelmente confrontada com o
aparecimento de grandes conflitos. Inicialmente, os persas tentaram
invadir o território grego ao dispor de um enorme exército. Contudo, a
união militar das cidades-Estado possibilitou a vitória dos gregos. Logo
depois, as próprias cidades da Grécia Antiga decidiram lutar entre si
para saber quem imperaria na Península Balcânica.

O desgaste causado por tantas guerras acabou fazendo de toda a
Grécia um alvo fácil para qualquer nação militarmente preparada. A
partir do século IV a.C., os macedônios empreenderam as investidas
militares que determinaram o fim da autonomia política dos gregos.
Esses eventos marcaram o Período Helenístico, que termina no século II
a.C., quando os romanos conquistam o território grego.


                                                  

                                                                                                                 De Davi Agusto n°6
                                                                                                                 Fonte: Brasil Escola



A piramide social da Roma Antiga




http://www.prof2000.pt/users/sandradias/romanos/portal/accao_formacao/social.jpg

































 Ordem Senatorial – Homens mais ricos e influentes que desempenhavam cargos políticos – senadores ou magistrados. Muitos deles eram possuidores de grandes propriedades, latifúndios, cultivadas por escravos.

 Ordem Equestre ou Cavaleiros -  Homens endinheirados e com prestígio social. Eram cobradores de impostos, negociantes ou estavam ligados às obras públicas. Eram os novos ricos da sociedade, desempenhavam também importantes cargos no exército e na administração.                 

 Plebeus – Homens livres, menos poderosos e ricos que os grupos anteriores. Eram pequenos proprietários, comerciantes ou artesãos. Muitos plebeus encontravam-se desempregados devido à concorrência da mão-de-obra escrava. Uns eram muito pobres, que viviam da esmola; outros tornavam-se clientes de homens ricos, recebendo sustento em troca do seu voto para o Senado ou outros cargos na administração

 Os Escravos e Libertos – Normalmente eram prisioneiros de guerra, criminosos ou adquiridos por compra. Não dispunham de quaisquer direitos cívicos ou jurídicos. Estavam totalmente dependentes de seus amos, que lhes davam abrigo e alimentação. O escravo era considerado um objecto, podendo ser vendido, castigado, morto ou abandonado

 Os escravos eram ocupados com as mais diversas actividades:
serviço domésticos, trabalhos no campo, nas minas, no artesanato 
ou secretários, médicos ou engenheiros, no caso de serem mais cultos.

Muitas vezes, os escravos domésticos, acabavam por ter uma relação muito próxima e familiar com os seus proprietários.


Alguns deles conseguiram adquirir a liberdade, tornando-se Libertos.

                                                                                                    De Gustavo Teixeira n°11